O que vale é que nos sentimos
sempre em boa companhia, as ruas e estradas dos arredores são marginadas por
incontáveis templos das várias igrejas mais ou menos universais ou pelo menos
mundiais, desde o poder ao reino de Deus. Tem tudo a ver, para aqui viver é preciso
fé, isto só não cai e se desmancha tudo graças ao omnipresente aglutinante
sobrenatural; uma certa magia que faz parte da mágica da cidade, do país, do
continente este, que sei eu. Mesmo sem contar o clima ameno, a gente gira, a
baía, ou o mar mais além.
O tempo tem estado seco, o que é para
estranhar na estação das chuvas; uma bênção para quem anda no trânsito, as ruas
secas sempre funcionam, inundadas pela chuva nem por isso. Sim. É isso mesmo,
fala-se da chuva e do bom tempo quando a suave monotonia da rotina diária se
instala, quando a novidade de tanto se repetir se torna comum, os sentidos distraídos
pela repetição do improvável tornado absoluta normalidade.
Convenhamos, também não estou
para aventuras, muito menos épicas… Cedo ao funje e ao calulu, à kizaca e ao
churrasco. Da chuva prefiro os intervalos, do trabalho também. Há magia no Sol,
na praia, na risca da areia molhada roçando a palmeira no desalinho das ondas.
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