terça-feira, 9 de agosto de 2011

FF, o Frango do Campo

Isto hoje vai ser longo, mas uma coisa leva a outra e a estadia em Cabinda prolongou-se por “motivos alheios à nossa vontade” introduzindo tempos de espera imprevistos. Sobrou assim algum tempo para ler e para escrever, e como tempo não é coisa que se possa desperdiçar, aqui vão os escritos. Se tempo for coisa de que não disponham, transcrevo de seguida o primeiro parágrafo do texto e um do meio à sorte, ficando a obra completa na página ao lado para os curiosos com mais pachorra ou de férias.

"Vana vakalanga dya ivakalanga moko
(onde há comida, há também conversa)"

"Não tem a dimensão física do antigo entreposto na Catumbela (ao pé do Lobito, hei-de lá voltar, da outra vez só vi ao longe), só a dimensão histórica é a mesma. Aqui resta o sítio, e pouco mais que a memória escrita na tabuleta, há uma baía linda, uma aldeia actual à beira da estrada no umbral da selva, ah, e a vista para o mar...!"

Hiperligação para a página “ao lado”, aqui. Só mais uma nota: arrisco-me a continuar a "dissertar" (ou a deambular) sobre o tema e correlativos, pelo que a página "ao lado" corre o risco de crescer. É o que dá uma pessoa ter de procurar com que ocupar o espírito...



Sem comentários:

Enviar um comentário