Nada como uma viagem sem estória, no horário e tudo.
Voo diurno, chegada noturna. Da outra vez foi ao contrário.
Por outro lado, há coisas que não mudam: a turbulência a meio do caminho é uma delas...

Ah, pois, e o trânsito em Luanda. Numa rua qualquer, num dia qualquer, também está na mesma. Pode não parecer na fotografia, mas estão a andar. Devagarinho, mas estão...
Outras coisas vão mudando, há cada vez mais restaurantes em Luanda. A pouco e pouco, vão-se conhecendo os que são mais em conta, onde se pode ir a pé... Salvo ao Domingo, ir de carro só para castigo mesmo. Vá lá, uma vez por outra, jantar "fora" num sítio giro (e mais caro!), cravar um colega com mais paciência para conduzir, e tal; mas no dia-a-dia, não. Só dentro da "walking distance", como se diz em estrangeiro. Curiosamente, parece que estamos a atravessar um fenómeno de "explosão" de restaurantes e pastelarias a abrir por todo o lado, uns mais decentes que outros, claro, há de tudo como nas cidades. É que por causa do trânsito, já ninguém consegue ir almoçar a casa. Nem mesmo com as "típicas" duas horas de intervalo (ou mais...) a coisa não rende, não fica tempo para a sesta e o funje não se pode comer à pressa, pois não. Tem bué de carro em Luanda. Demais...

Sem comentários:
Enviar um comentário